Jornalismo em Debate
No passado Sábado, 26 de Maio, na Feira do Livro do Porto (Palácio de Cristal) assistimos a um interessante debate sobre Jornalismo.
Moderado por Luís Humberto Marcos do Museu Nacional da Imprensa, o debate teve como oradores o Director do Jornal de Notícias (Leite Pereira), a Directora do Primeiro de Janeiro (Nassalete Miranda), o Director do Porto Canal (Fernando Tavares), a representar a Rádio Nova esteve Carla Marques e pelo gratuito Metro, a jornalista Olga Teixeira.
Um debate animado e que ficou marcado pela "guerra" entre os gratuitos e os jornais tradicionais.
O director do JN chegou mesmo a afirmar que os gratuitos são "jornalismo parasitário" o que irritou profundamente a representante do Metro. Um pormenor revelador: o Metro no Porto tem nos seus quadros 2 jornalistas contra 100 do Jornal de Notícias!
Algumas conclusões:
Os gratuitos não são concorrentes dos jornais tradicionais; Há um grande preconceito da classe sobre os gratuitos; A reportagem e a investigação jornalística não se pode fazer com poucos jornalistas; As novas tecnologias ajudam a fazer mais e melhor com menos meios humanos e menor tempo de produção; Os gratuitos podem ser um reforço de excelência para o jornalismo; Os diferentes meios de comunicação (jornais, rádios e televisões) podem ser complementares; Mais inovação corresponde a melhor informação.
No fim, entre muitas outras, retive um conjunto de frases interessantes do Director do Porto Canal:
"As pessoas lêem hoje muito mais do que há 20 ou 30 anos atrás" "A maioria da imprensa dita regional não publica noticias, divulga. É uma imprensa excessivamente paroquial" "Para a comunicação social de Lisboa, Vila Franca de Xira já é Norte..."
Moderado por Luís Humberto Marcos do Museu Nacional da Imprensa, o debate teve como oradores o Director do Jornal de Notícias (Leite Pereira), a Directora do Primeiro de Janeiro (Nassalete Miranda), o Director do Porto Canal (Fernando Tavares), a representar a Rádio Nova esteve Carla Marques e pelo gratuito Metro, a jornalista Olga Teixeira.
Um debate animado e que ficou marcado pela "guerra" entre os gratuitos e os jornais tradicionais.
(Director do JN e jornalista do Metro)
O director do JN chegou mesmo a afirmar que os gratuitos são "jornalismo parasitário" o que irritou profundamente a representante do Metro. Um pormenor revelador: o Metro no Porto tem nos seus quadros 2 jornalistas contra 100 do Jornal de Notícias!
Algumas conclusões:
Os gratuitos não são concorrentes dos jornais tradicionais; Há um grande preconceito da classe sobre os gratuitos; A reportagem e a investigação jornalística não se pode fazer com poucos jornalistas; As novas tecnologias ajudam a fazer mais e melhor com menos meios humanos e menor tempo de produção; Os gratuitos podem ser um reforço de excelência para o jornalismo; Os diferentes meios de comunicação (jornais, rádios e televisões) podem ser complementares; Mais inovação corresponde a melhor informação.
No fim, entre muitas outras, retive um conjunto de frases interessantes do Director do Porto Canal:
"As pessoas lêem hoje muito mais do que há 20 ou 30 anos atrás" "A maioria da imprensa dita regional não publica noticias, divulga. É uma imprensa excessivamente paroquial" "Para a comunicação social de Lisboa, Vila Franca de Xira já é Norte..."
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